terça-feira, 31 de maio de 2016

Semana do meio Ambiente em Duque de Caxias

Duque de Caxias prepara programação especial para Semana do Meio Ambiente
A Semana do Meio Ambiente de Duque de Caxias terá início nesta quarta-feira (1/6), com uma programação preparada pela secretaria municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento. O evento se estenderá até o dia 5 de junho, quando é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. O objetivo dessa série de atividades é debater a preservação das unidades de conservação (Parques, Reservas e Áreas de Proteção) da cidade, fazendo com que a população se envolva nas ações de cuidados e passem a frequentar esses lugares.
“Esse ano a Semana do Meio Ambiente de Duque de Caxias vai focar na questão da biodiversidade. É fundamental que a população tenha uma relação com a biodiversidade do município, que é riquíssima. E as ações que preparamos para esse ano visam garantir a preservação das nossas unidades de conservação”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Luiz Renato Vergara.
A abertura acontece nesta quarta-feira (1/6), com uma ação de Educação Ambiental com alunos da rede municipal de ensino na APA São Bento e no Parque Natural da Caixa d’Água. A atividade também será realizada na quinta-feira (2), só que dessa vez no Parque Natural Municipal da Taquara e na Reserva Biológica do Parque Equitativa.
No dia 3 de junho, acontece a mesa redonda com o tema “A cidade e sua biodiversidade” no Museu Ciência e Vida. O debate começa às 9 horas e segue até às 13h30, com a realização de dois painéis e espaços para perguntas e respostas.
A Semana do Meio Ambiente continua no dia 4 de junho com o Mutirão de Limpeza nas Unidades de Conservação (APA São Bento, Parque Natural Municipal da Caixa d’Água, Parque Natural Municipal da Taquara e Reserva Biológica do Parque Equitativa) a partir das 9 horas. No domingo (5/6), quando será comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, a Prefeitura estará presente com uma tenda de Educação Ambiental na Feira de Duque de Caxias, na Praça Roberto Silveira.
Semana do Meio Ambiente
A Semana Mundial do Meio Ambiente é comemorada entre os dias 30 de maio e 5 de junho. A data foi instituída em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, que ocorreu em Estocolmo, na Suécia. No Brasil, esse período foi estabelecido somente em 1981, através do decreto nº 86.028 e tem como finalidade o apoio à participação da comunidade brasileira na preservação do patrimônio natural de nosso país.
A semana mundial do meio ambiente busca chamar atenção em relação à ação política dos povos e dos países para o aumento da preservação ambiental e da conscientização. A Organização das Nações Unidas (ONU) busca nesse período, estabelecer e debater questões ambientais, possibilitando a percepção sobre a responsabilidade de cada um nesse processo e a transformação do cidadão em um agente de mudança, apoiando formas de desenvolvimento justas e sustentáveis.
Programação
1/6 – Educação Ambiental nas unidades de conservação
Local: APA São Bento e Parque Natural Municipal da Caixa d’Água (evento destinado aos alunos da rede municipal de ensino)

2/6 – Educação Ambiental nas unidades de conservação
Local: Parque Natural Municipal da Taquara e Reserva Biológica do Parque Equitativa (evento destinado aos alunos da rede municipal de ensino)

3/6 – Mesas Redondas
Tema: A cidade e sua biodiversidade
Local: Museu Ciência e Vida (Rua Conde de Porto Alegre – 25 de agosto)
Horário: 9h
 
4/6 – Mutirão da Limpeza nas unidades de conservação
Local: Parque Natural Municipal da Taquara, Parque Natural Municipal da Caixa d’Água, APA São Bento, Reserva Biológica do Parque Equitativa
Horário: 9h

5/6 – Educação Ambiental
Local: Feira de Duque de Caxias – Tenda de Educação Ambiental na Praça Roberto Silveira
Horário: 9h



Governo tem em mãos o documento para enviar ao Congresso e, assim, dar entrada na ratificação do acordo que irá diminuir as ameaças das mudanças climáticas


Marcha Mundial pelo Clima, em São Paulo, dias antes do início da COP 21. A população foi às ruas pedir um acordo que garantisse um futuro seguro para todos nós. ( ©Zé Gabriel /Greenpeace) Leia mais >
O Brasil está perto a dar um passo importante rumo à ratificação do Acordo de Paris, que regulamentará medidas de combate às mudanças climáticas. Está nas mãos da presidente Dilma Rousseff o início do processo que fará do acordo uma lei nacional, enviando-o para o Congresso Nacional.

Esse acordo é resultado da Conferência do Clima, que aconteceu na França, em dezembro do ano passado. Mais de 190 chefes de estado de todo o mundo o assinaram em abril, em uma reunião das Nações Unidas. Agora, esses representantes de governo estão diante da responsabilidade de ratificá-los. Ou seja, de torná-los lei em suas nações.

Segundo texto do Observatório do Clima, aqui no Brasil os documentos do Acordo de Paris foram preparados pelos ministérios do Meio Ambiente, das Relações Exteriores e da Ciência e Tecnologia e encaminhados à presidente Dilma Rousseff. Agora, cabe a ela enviá-los ao Congresso, onde o acordo irá tramitar em comissões especiais da Câmara e do Senado até ser votado como decreto legislativo. Em seguida, vai à sanção presidencial e é depositado formalmente na Convenção do Clima das Nações Unidas. Neste momento, o Brasil terá ratificado o acordo.

A aprovação do governo brasileiro é essencial para o tratado climático entrar em vigor em todo o mundo ainda em 2016. Afinal, para isso, é preciso que o mesmo aconteça em pelo menos 55 países, que juntos representem 55% das emissões do planeta.

O Acordo de Paris traz pontos importantes, como estabelecer o objetivo de não permitirmos um aquecimento superior à 1,5 graus Celsius. Também diz que devemos neutralizar as emissões dos gases que provocam o efeito estufa entre os anos de 2050 e 2100.

O Brasil é o sexto maior emissor do planeta. E as duas principais causas para esse lugar no ranking são o desmatamento de florestas e nossa matriz energética – nos últimos anos, aumentou consideravelmente a porcentagem de térmicas a combustíveis fósseis, como carvão e gás natural, funcionando por aqui.

“O Acordo de Paris é importantíssimo para barramos as mudanças climáticas. Transformá-lo em lei é um passo fundamental para que o governo firme, de uma vez por todas, o compromisso com um futuro mais seguro para todos nós”, diz Pedro Telles, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. 

“Se o governo está realmente comprometido em reduzir as emissões de gases que agravam o efeito estufa e tornar o acordo realidade, precisa aprovar logo a lei do Desmatamento Zero. E deve também parar de investir em energias sujas. Sabemos do grande potencial que o país tem para gerar energia limpa e renovável, com a solar e a eólica”, completa.

sábado, 28 de maio de 2016


quarta-feira, 25 de maio de 2016




Proteger a ecologia é uma obrigação inalienável. Temos que cuidar do que é nosso. desenvolvimento sustentável é uma obrigação. O ser humano tem que saber conviver harmonicamente com o meio em que vive.Ele é parte de tudo isso.


       Projeto Novos Atletas
O esporte sempre foi um grande instrumento par a educação. E foi através deste pensamento que Geovane Ramos, um jovem  praticante de artes marciais resolveu colocar seu sonho de criança em prática para que outros fossem beneficiados. Com a ajuda de amigos professores, ele agregou valores e muita luta, e hoje põe em prática o que era apenas teoria. O Projeto Novos Atletas vai além da simples descoberta de novos talentos no jiu-jitsu e no judô, o projeto ensina uma lição muito mais importante que é o respeito e o companheirismo um para com o outro.
Geovane que também é estudante de publicidade foi atrás de patrocínio e conseguiu apoio para começar seu trabalho na Casa de Cultura da Baixada na Rua Machado de Assis, S/n Praça da Bandeira, São João de Meriti.  Todos os sábados, a partir das 9h30m, dezenas de crianças e jovens  estão tendo a oportunidade de praticar esporte e, quem sabe,  se tornar um verdadeiro atleta.
A única coisa que é cobrada para que as crianças possam participar do projeto é estar estudando. “Isso é muito bom para todos nós familiar, pois incentiva mais a criançada, porque ajuda na disciplina deles”, afirmam D. Lúcia, tia de um dos jovens que faz parte do projeto.

Geovane Ramos argumenta à importância do apoio dos patrocinadores. “Nós dependemos muito desta ajuda, pois o trabalho requer  esta logística. Aqui o trabalho é gratuito para todos, mas temos despesas, por isso precisamos que empresários da região venham nos ajudar para que a cada dia possamos fazer mais por esta e outras comunidades”, afirma. Os empresários que desejarem ajudar o projeto, podem manter contato pelo telefone 992047593

Manguezal em Caxias: chorume, lixo e querosene, mas peixe, nada.
A degradação ambiental está acabando com os manguezais em Duque de Caxias e colocando em risco a pesca em seus arredores. Um exemplo nítido desta afirmação é em relação a penúria que passa  a Colônia de Pescadores do Porto da Chacrinha, que fica às margens da Washington Luiz BR-040. Há anos as empresas próximas à Baia de Guanabara despejam em suas águas toneladas de detritos que estão dizimando a pesca e poluindo toda a região de manguezal.
 Pescadores do local depois de denunciarem o descaso aos órgãos competentes estão processando as empresas causadoras do problema. “Já tentamos de tudo, mas ninguém nos ajuda. É um descaso descomunal. Agora vamos à justiça, pois há anos estamos sofrendo com tudo isso”, declara o presidente da Colônia de Pesca de Duque de Caxias, Gilciney do Caranguejo. Na verdade o caso e notório e já foi levado ao Ministério Público, Alerj e a Secretaria do Meio Ambiente Municipal, mas nada foi feito.
Segundo informações dos próprios pescadores, teve até multa anistiada em favor de empresas poluentes do local.  A colônia agora dispõe de uma assessoria jurídica para dar andamento aos processos que já foram encaminhados à justiça. O problema é tão sério que alguns pescadores estão pensando em mudar de profissão, outros foram embora porque já não conseguiam mais viver da pesca que a cada dia diminui.
O aterro sanitário do Jardim Gramacho foi fechado em fevereiro de 2011, mas até hoje continua poluindo a Baia de Guanabara e toda área adjacente, porque dia e noite o chorume continua a escorrer a céu aberto.
No último dia 22 de abril foi realizada uma reunião na associação com advogados, ambientalistas, imprensa local e até uma TV francesa para que fossem firmadas decisões que direcionarão os procedimentos  que a colônia tomará de agora em diante para que as denúncias possam surtir efeitos perante ao Poder Público e para que a população de Duque de Caxias tenha ciência desta destruição da fauna e da flora  do local. É bom frisar que a pesca na Baia de Guanabara é que abastece grande parte das peixarias dos municípios fluminense e Ceasa.


Jovens não se previnem quanto as DSTs
Jovens com menos de 18 anos estão vacilando na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e na prevenção da gravidez precoce. Sabem do perigo, mas não se previnem. 60% dos entrevistados na pesquisa do Programa de Saúde do Adolescente de São Paulo disseram que não usam camisinha. Eles dizem que sabem o risco, mas acham que nada vai acontecer com eles. Quando perguntados sobre os que os jovens conhecem sobre doenças sexualmente transmissíveis, eles dizem que sabem tudo. Quando perguntado o que fazem com toda esta informação a resposta e um pouco complicada, O Programa de Saúde São Paulo fez uma pesquisa com 454 mães com idade média de 17 anos, 85% delas estavam na primeira gravidez, 12,5% na segunda gravidez e 1,5 na terceira gravidez. Só 40% usaram pílula anticoncepcional ou preservativa na relação que tiveram. A pesquisa  ainda trouxe outra informação preocupante. Das adolescentes que responderam terem usado algum método contraceptivo, apenas a metade exigiu que seu parceiro usasse camisinha, ou seja, de cada dez entrevistados, apenas duas de protegeram contra DST.

Um relatório da UNAIDS que é um Programa da ONU sobre HIV divulgada ano passado, revelou que a contaminação entre jovens aumentou 53% entre 2004 a 2013, A coordenadora do estudo disse que muitas vezes as adolescentes se previnem contra a gravidez, mas não encaram as doenças como um problema. É preciso fazer mais para que os jovens mudem numa idade que sobra informação, mas falta maturidade. Tem informação, mas não tem cuidado.