segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

0 Lixo Que Produzimos

 O Lixo Que produzimos Diariamente


Será que todos sabem pra onde vai o lixo que produzimos todos os dias? Essa é uma pergunta interessante, porém, mais interessante é sabermos como podemos ter um papel importantíssimo neste contexto de um meio ambiente mais limpo. Sem dúvida, a consciência da sociedade de que ela pode  contribuir muito para que possamos ajudar na preservação ambiental é de suma importância. Temos que dar uma destinação mais adequada ao lixo que produzimos. Somo responsável por essa atitude. Assim reza a Lei 13205/10, que fala da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Onde governo e sociedade papel importantíssimo neste luta. consistem em cinco palavras: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Isso começa dentro dos nossos lares, onde podemos fazer a diferença.

Um dos pontos mais importantes da PNRS foi a definição de responsabilidade compartilhada, que mostra que todos os agentes envolvidos são responsáveis por eles. Vale para fabricantes, distribuidores, comerciantes, importadores, consumidores e agentes de limpeza.

Se você é empresário ou encara que o consumo pode ser mais consciente, saiba que o setor privado tem papel fundamental no processo.

As empresas devem implementar a logística reversa para garantir que ao menos 22% dos resíduos gerados terão o destino correto após o descarte do consumidor (o que chamamos de pós-consumo): a reciclagem, recuperação energética ou em último caso, a destinação até os aterros sanitários


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

COP 28 : MUDANÇA DO ClIMA

 Mudança Climática 


A mudança do clima tem causado grandes problemas em vários lugares do planeta.  Ondas de calor que vêm  assolando o Brasil nos últimos meses é uma demonstração do grau de destruição que estamos causando ao meio ambiente.   Não tem como fugir, pois o que é feito do outro lado do mundo, pode nos afetar aqui. A destruição em qualquer país  tem consequências drásticas  em outros lugares. A COP 28° Conferência de Mudança Climáticas da Organização das Nações  Unidas, que aconteceu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, discutiu isso profundamente. Vários temas foram foram colocados em pauta, entre os quais, o uso de combustiveis fósseis e suas consequências no aquecimento global. O Brasil teve papel fundamental no debate sobre agropecuária sustentável, afinal, além da segurança alimentar, as boas práticas no agro são determinantes para mitigar emissões dos gases do efeito estufa na natureza.


quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Aumenta o desmatamento no Cerrado

 Apesar de ser uma das regiões mais ricas em biodiversidade no mundo e ser reconhecida como o berço das águas do Brasil, com o nascimento de 8 das 12 principais bacias hidrográficas do país, o Cerrado enfrenta sérias ameaças. O desmatamento cresceu significativamente, registrando um aumento de 60,5% — em setembro deste ano em comparação ao mesmo mês de 2022. Essa taxa é a mais alta dos últimos três anos para o mesmo período. De acordo com os dados divulgados na última quinta-feira (20/10) pelo Sistema de Alerta de Desmatamento do Cerrado (SAD), o desmatamento acumulado no Cerrado em 2023 já atingiu a marca de 742 mil hectares, o que equivale a uma área seis vezes maior do que a cidade do Rio de Janeiro.


quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Cúpula da Amazônia

 Cúpula da Amazônia 


Apesar de um texto final muito frágil, no que concerne aos grandes problemas que a região vive, ambientalistas e especialistas afirmam que foi muito proveitoso o diálogo entre os representes dos países membros da Organização do Tratado de Cooperação  da Amazônia. O evento que reuniu presidentes  de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, deu origem a "Declaração  de Belém", o principal legado da Cupula da Amazônia.

Muitos problemas deixaram de ser abordados, ou não tiveram medidas concretas, infelizmente. Um exemplo é que não foi vetada a exploração de petróleo na região, e os representantes dos oito paises deixaram de assumir metas comuns quanto ao desmatamento.

A expectativa era que fossem acertados compromissos, como desmatamento zero até 2030 em todos os países membros e ainda metas de redução  de emissões de poluentes.

No início da Cúpula, o Cacique Reino, uma das principais lideranças indígenas do Brasil, entregou uma carta ao presidente Lula, pressionando por ações imediatas na proteção dos povos indígenas, remoção de garimpeiros e alertando atividades ilegais na Amazônia.

Havia expectativa de uma ação conjunta dos países participantes contra o desmatamento do bioma, mas ficou muito superficial.

Apesar de o encontro ter tido bons resultados, muitos problemas que deveriam ter prioridades, ficaram sem uma solução firmada. Muitos especialistas fizeram críticas pela superficialidade em relação  a solução de diversos problemas que a Amazônia enfrenta.

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Desmatamento no Cerrado

 Cresce o Desmatamento no Cerrado



o desmatamento no Cerrado entre janeiro e abril de 2023 foi o maior dos últimos cinco anos, alcançando 2.133 km², segundo o Deter. O valor é cerca de 14,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado (1.886 km²). Considerando apenas o mês de abril, os alertas de desmatamento são 31% maiores este ano, na comparação com 2022.

O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, apenas atrás da Amazônia, que teve uma diminuição no seu desmatamento em comparação ao   mesmo período  do ano passado.

O desmatamento no Cerrado tem ocorrido em grande escala, principalmente devido à expansão da agricultura e pecuária.

As principais causas do desmatamento no Cerrado são a conversão de áreas naturais em pastagens para o gado e o desmatamento para o cultivo de commodities agrícolas, como soja e milho. Além disso, a exploração de madeira ilegal também contribui para a destruição do bioma.


sexta-feira, 9 de junho de 2023

Caiu o desmatamento na Amazônia

 Caiu o número do desmatamento na Amazônia


Uma boa notícia concernente ao meio ambiente foi divulgada este mês, relatando que caiu o desmatamento na região da Amazônia Legal

 No acumulado de janeiro a maio de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado o desmatamento caiu 31%. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Apesar da boa notícia  a região é área de diversos conflitos e enfrenta vários desafios como por exemplo a expansão da atividade humana, como o desmatamento ilegal, a mineração, a agricultura em larga escala e a construção de estradas, têm causado impactos significativos na floresta e em sua biodiversidade. A destruição da floresta amazônica não apenas representa uma perda irreparável para a biodiversidade e o equilíbrio climático, mas também afeta diretamente as comunidades que dependem dela.

Preservar e proteger a Floresta Amazônica é de extrema importância para a conservação da biodiversidade, a mitigação das mudanças climáticas e o respeito aos direitos das comunidades indígenas. É necessária uma abordagem sustentável e colaborativa que promova o desenvolvimento econômico em harmonia com a preservação ambiental e o respeito aos direitos humanos.


sábado, 13 de maio de 2023

Créditos de Carbono


 Créditos de carbono no Brasil


Os créditos de carbono são um mecanismo de mercado utilizado para incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combater as mudanças climáticas. No Brasil, há diversas iniciativas relacionadas aos créditos de carbono, principalmente ligadas ao setor florestal e à conservação do meio ambiente.

REDD+: O Brasil é um dos países pioneiros no desenvolvimento de projetos de REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) na Amazônia. O REDD+ é um programa que busca incentivar a conservação de florestas e a redução do desmatamento, gerando créditos de carbono que podem ser comercializados no mercado internacional.

Agricultura de baixo carbono: O Brasil também possui programas voltados para a agricultura de baixo carbono, como o Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono), que promove práticas sustentáveis, como a recuperação de pastagens degradadas, o plantio direto na palha e a integração lavoura-pecuária-floresta, com o objetivo de reduzir as emissões de GEE no setor agropecuário e gerar créditos de carbono.

Energias renováveis: O Brasil tem um potencial significativo para geração de energia a partir de fontes renováveis, como hidrelétricas, biomassa, eólica e solar. Projetos de energias renováveis podem gerar créditos de carbono, uma vez que contribuem para a redução das emissões de GEE ao substituírem fontes de energia mais poluentes.

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL): O MDL é um mecanismo estabelecido pelo Protocolo de Kyoto, que permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de emissões e gerem créditos de carbono, que podem ser comercializados no mercado internacional. O Brasil tem sido um dos países com maior número de projetos de MDL, principalmente nas áreas de energia renovável, eficiência energética e manejo de resíduos.

Mercado voluntário de carbono: Além do mercado regulado de créditos de carbono, o Brasil também participa do mercado voluntário de carbono, onde empresas e indivíduos podem adquirir créditos de carbono para compensar suas próprias emissões e reduzir sua pegada de carbono.

É importante destacar que os créditos de carbono no Brasil estão sujeitos a regulamentações específicas, tanto internacionais quanto nacionais, para garantir a integridade ambiental e a transparência dos projetos. Além disso, é fundamental que os projetos sejam desenvolvidos de forma sustentável, respeitando os direitos das comunidades locais e contribuindo para a conservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável do país.

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