segunda-feira, 26 de junho de 2023

Desmatamento no Cerrado

 Cresce o Desmatamento no Cerrado



o desmatamento no Cerrado entre janeiro e abril de 2023 foi o maior dos últimos cinco anos, alcançando 2.133 km², segundo o Deter. O valor é cerca de 14,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado (1.886 km²). Considerando apenas o mês de abril, os alertas de desmatamento são 31% maiores este ano, na comparação com 2022.

O cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, apenas atrás da Amazônia, que teve uma diminuição no seu desmatamento em comparação ao   mesmo período  do ano passado.

O desmatamento no Cerrado tem ocorrido em grande escala, principalmente devido à expansão da agricultura e pecuária.

As principais causas do desmatamento no Cerrado são a conversão de áreas naturais em pastagens para o gado e o desmatamento para o cultivo de commodities agrícolas, como soja e milho. Além disso, a exploração de madeira ilegal também contribui para a destruição do bioma.


sexta-feira, 9 de junho de 2023

Caiu o desmatamento na Amazônia

 Caiu o número do desmatamento na Amazônia


Uma boa notícia concernente ao meio ambiente foi divulgada este mês, relatando que caiu o desmatamento na região da Amazônia Legal

 No acumulado de janeiro a maio de 2023, na comparação com o mesmo período do ano passado o desmatamento caiu 31%. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Apesar da boa notícia  a região é área de diversos conflitos e enfrenta vários desafios como por exemplo a expansão da atividade humana, como o desmatamento ilegal, a mineração, a agricultura em larga escala e a construção de estradas, têm causado impactos significativos na floresta e em sua biodiversidade. A destruição da floresta amazônica não apenas representa uma perda irreparável para a biodiversidade e o equilíbrio climático, mas também afeta diretamente as comunidades que dependem dela.

Preservar e proteger a Floresta Amazônica é de extrema importância para a conservação da biodiversidade, a mitigação das mudanças climáticas e o respeito aos direitos das comunidades indígenas. É necessária uma abordagem sustentável e colaborativa que promova o desenvolvimento econômico em harmonia com a preservação ambiental e o respeito aos direitos humanos.